Pedro Henrique Martins
As constantes chuvas que caíram na região nos últimos dias causaram grandes estragos e prejuízos à população sul-mineira. Em Córrego do Bom Jesus, um temporal de uma hora destruiu parte da casa da doméstica Adriana Emília da Silva Nunes, 35. A chuva de granizo da última quinta-feira (14) fez desabar o muro de sustentação da residência e parte da parede de um quarto. O desabamento aconteceu na Rua Luiz Chiaradia, por volta das 19h30.
Adriana não estava em casa no momento do desmoronamento. Seus familiares se encontravam na cozinha quando o quarto desabou. “Estava no meu serviço. Meu namorado e minhas duas filhas estavam em casa. Eles estavam no quarto minutos antes de desabar tudo, mas alguma coisa veio na cabeça deles de ir à cozinha tomar café, e foi a hora em que desabou tudo. Por Deus eles não estavam no quarto quando caiu a parede”.
Devido aos estragos, a casa de Adriana foi interditada pela Secretaria Municipal de Obras, que alega haver risco de novos desabamentos. A vítima admite que tinha consciência do perigo, pois havia rachaduras e trincas na casa. Adriana esclarece, porém, que por motivos financeiros não pôde fazer reformas nem deixar a residência. “Eu já sabia que isso ia acontecer um dia, mas não tenho dinheiro para pagar aluguel. Por isso, tive que continuar aqui e rezando para isso não acontecer”.
De família humilde, a diarista Adriana tem duas filhas, de 12 e 18 anos. Seu namorado também mora com a família. Ele é servente e, por causa da chuva, não tem trabalhado. São os dois que sustentam a casa. Com o desabamento, houve perda de móveis, utensílios domésticos e roupas. A família aceita qualquer tipo de doação, principalmente de alimentos.
A Prefeitura Municipal informou que todas as providências de apoio às vítimas estão sendo tomadas. A assistente social Adriana do Carmo Moreira, 25, assegurou que a reforma da casa será financiada pela administração municipal e deve ser concluída em maio. “A Prefeitura irá pagar o aluguel da casa onde a família ficará por algum tempo, até que seja feita a sua reconstrução”.
Adriana não estava em casa no momento do desmoronamento. Seus familiares se encontravam na cozinha quando o quarto desabou. “Estava no meu serviço. Meu namorado e minhas duas filhas estavam em casa. Eles estavam no quarto minutos antes de desabar tudo, mas alguma coisa veio na cabeça deles de ir à cozinha tomar café, e foi a hora em que desabou tudo. Por Deus eles não estavam no quarto quando caiu a parede”.
Devido aos estragos, a casa de Adriana foi interditada pela Secretaria Municipal de Obras, que alega haver risco de novos desabamentos. A vítima admite que tinha consciência do perigo, pois havia rachaduras e trincas na casa. Adriana esclarece, porém, que por motivos financeiros não pôde fazer reformas nem deixar a residência. “Eu já sabia que isso ia acontecer um dia, mas não tenho dinheiro para pagar aluguel. Por isso, tive que continuar aqui e rezando para isso não acontecer”.
De família humilde, a diarista Adriana tem duas filhas, de 12 e 18 anos. Seu namorado também mora com a família. Ele é servente e, por causa da chuva, não tem trabalhado. São os dois que sustentam a casa. Com o desabamento, houve perda de móveis, utensílios domésticos e roupas. A família aceita qualquer tipo de doação, principalmente de alimentos.
A Prefeitura Municipal informou que todas as providências de apoio às vítimas estão sendo tomadas. A assistente social Adriana do Carmo Moreira, 25, assegurou que a reforma da casa será financiada pela administração municipal e deve ser concluída em maio. “A Prefeitura irá pagar o aluguel da casa onde a família ficará por algum tempo, até que seja feita a sua reconstrução”.
Um comentário:
GOSTEI DE SUA COBERTURA SOBRE O INCIDENTE COM AS CHUVAS....VC. ESTÁ FICANDO UMA FERINHA NO JORNALISMO...PARABÉNS MEU ANJO!!!!REALMENTE NÃO NEGA A RAÇA NA BELEZA E NA INTELIGÊNCIA....BEIJOS......
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